O ser humano é
o único animal capaz de rir de si mesmo e do outro, rir a ponto de chorar, por
isso há a expressão “chorei de rir”,
ou aquela outra que diz “chorei largado”.
É importante também saber rir, rir de coisas boas, saudáveis, uma vez que o
riso faz com que o cérebro libere endorfina para a corrente sanguínea. A
endorfina é uma substância que possui um efeito de bem-estar sobre o corpo chegando
até a diminuir a nossa sensibilidade à dor, pois sua composição química é
similar à da morfina. Ela também é benéfica ao nosso sistema imunológico.
Pessoas que riem com mais facilidade adoecem com menos frequência ao passo que pessoas
que não têm o hábito de rir são mais suscetíveis à aquisição de doenças.
Você já riu até
chorar? Pois é, o riso e o choro têm certa ligação do ponto de vista
fisiológico. Ao fim de uma sessão de risadas o pulso se estabiliza, a
respiração fica mais profunda, as artérias se dilatam e os músculos relaxam. A
partir dai você poderá experimentar a extensão do seu mais profundo estado de
alegria, ou seja, o choro. O choro, por sua vez, contêm encefalina, outro
tranquilizante natural e que até chega a aliviar a dor.
A endorfina e
a encefalina além de nos colocar num estado, digamos assim, de “auto
anestesia”, elas também ativa o nosso sistema imunológico o qual nos protege
contra algumas doenças, mas não é só isso, nos ajudam na memorização das
coisas, prolonga a nossa vida. O riso até tem o poder da cura!
As Sagradas
Escrituras diz: “Alegrai-vos sempre no
Senhor; outra vez digo: alegrai-vos.”[1].
Essa lembrança em forma de mandamento é uma tônica na carta aos filipenses,
porque viver com alegria é sempre possível e uma questão de escolha. Mesmo que
o contexto seja de conflito, que haja adversidade no caminho ou circunstâncias
que leve a privações, alegrai-vos, porque tal alegria não pode repousar somente
diante de tempos ou situações favoráveis. A nossa felicidade deve repousar em
Deus.
Então, o
negócio é sorrir, sempre rir, o sorriso faz bem.
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